DO PECADO - PERSPECTIVA JUDAICA



DO PECADO - PERSPECTIVA  JUDAICA 


Resultado de imagem para imagens pecadoO #Judaísmo considera a violação de um dos mandamentos divinos como um pecado.

O judaísmo ensina que o #pecado é um ato e não um estado do ser.

A #Humanidade encontra-se num estado de inclinação para fazer o mal (Gen 8:21) e de incapacidade para escolher o Bem em vez do Mal.  (Salmo 37:27). 


O Judaísmo usa o termo "pecado" para incluir violações da Lei Judaica que não são necessariamente uma falta moral. 
De acordo com a Enciclopédia Judaica, "O Homem é responsável pelo pecado porque é dotado de uma vontade livre ("behirah"); contudo, Ele tem uma natureza fraca e uma tendência para o Mal: "Pois o coração do Homem é mau desde a sua juventude" (Gen,8,21; Yoma,20a; Sanh105a). Por isso, Deus na sua misericórdia permitiu ao Homem arrepender-se e ser perdoado. 
O Judaismo defende que todo o Homem nasce sem pecado, pois a culpa de Adão não recai sobre os outros homens.

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O conceito judaico de pecado se ampliou e transformou-se através dos séculos.
Para os antigos hebreus, o pecado consistia na violação de um tabu, ou uma ofensa contra Deus, pela qual deveria ser oferecido um sacrifício expiatório.
Gradativamente, com o correr dos séculos, o conceito de pecado para o judaísmo passou a significar a inabilidade de um indivíduo em se compatibilizar com sua plenas potencialidades, o malôgro em cumprir deveres da lei da Torah e arcar com as responsabilidades como judeu sem conseguir cumprir as formalidades das Leis como o povo de Deus.

Estas grandes expectativas provenientes da criação do homem à imagem de Deus, são acentuadas em todos os ensinamentos judaicos.
Narra certa lenda do Talmud que ao entregar a Torá à Moisés, Deus chamou para testemunhar não apenas os judeus do tempo de Moisés, porém os judeus de todas as gerações futuras.
Cada judeu, portanto, deve considerar-se como tendo aceito pessoalmente a Lei e os elevados ideais dados a seus pais, como depositários, nas faldas do Sinai. Deixar de pautar a vida por estes altos padrões, constitui-se em pecado.

A tradição judaica distingue entre pecados contra a humanidade e pecados contra Deus. Os primeiros - transgressões de um homem contra seu próximo - somente podem ser reparados com a obtenção do perdão daquele que foi agravado. Orações não podem expiar tais pecados; Deus não intervém para redimir as dívidas do homem para com o seu semelhante.

Os pecados contra Deus se cometem por quem se alheia à sua fé. Estes podem ser expiados pela verdadeira penitência, que em hebraico se exprime pela palavra retorno, que quer dizer, um regresso a Deus e uma reconciliação com Ele.

Para o judaísmo todos os seres humanos são filhos de Deus e, portanto, iguais perante Ele, independentemente da religião que professa, todos têm direito ao Seu amor, misericórdia, auxílio, perdão, complacência e perdão. etc
Um judaísta não procura adeptos e não exige a conversão de gentios ao judaísmo por motivos de melhora pessoal ou ter que estar no judaísmo para alcançar o Paraíso, bastando portanto ser ético em seu entendimento. 
O judaísmo e mantém a porta aberta a todos que mesmo não sendo judeus aceitem os valores pessoais e religiosos judaicos para todas as pessoas independentemente da religião que tinham e favorecem ao  que desejarem se unir ao Povo Judeu a possibilidade de se tornarem judeus, desde que cumpram as leis rigorosamente, Aem cumprir as Leis, mesmo os judeus estarão excluídos do judaísmo.












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