BALAÃO O falso profeta da mula falante
A história de Balaão, o falso profeta

O trabalhador merece o sustento, pela característica da sua obra, mas este princípio de sobrevivência não implica em riquezas ou justifica as exigências, os exageros e a ganância de muitos pregadores hoje.
Uma pessoa influente em um dos maiores erros do povo de Israel foi um profeta chamado Balaão muito imitado atualmente por pessoas que imitam o exemplo deste homem, fazendo comércio da palavra de Deus e conduzindo os seus seguidores ao erro.
As mensagens de muitos pregadores da teologia da prosperidade são: "se alguém for fiel nos dízimos e ofertas, alcançará a prosperidade " e usando trechos bíblicos como Malaquias 3, ignorando o próprio contexto, por motivos egoístas, induzem os fieis a fazerem sacrifícios em dinheiro ou bens.
Inúmeras pessoas já venderam casas, carros e outros bens acreditando que iriam alcançar a prosperidade maior?
Todos os esforços e sacrifícios do rei Balaque não foram suficientes para manipular a vontade de Deus! Os resultados para as pessoas que buscam bênçãos de Deus não tem garantia expressa no contrato com o pastor e depende muito da fé, porque ninguém tem condições de garantir o sucesso esperado. Nem Balaão um profeta falso, ousou garantir resultados!

Porém, pregadores de mau caráter garantem aos fieis que conseguirão empregos, alcançarão metas financeiras, salvarão casamentos, e se curarão de doenças e etc. Tem o poder de manipular os incautos fieis com esperanças.
A #ganância dos #pastores é um problema de pastores evangélicos grande e grave, porque incentivam a ambição e o apego material e a avareza porque eles mesmos querem alcançar a prosperidade a todo custo, roubando o dinheiro para si e nada operando em benefício do próximo carente..
Aqueles que pregam essas coisas, não praticam o que Deus inspirou aos apóstolos e são lobos devoradores e gulosos.
“Tendo sustento e com que nos vestir estejamos contentes” .
Não há nada que venha a justificar as exigências e os exageros dos pedidos aos dizimistas. Aos poucos vão influenciando os fieis e incitando-os ao fetichismo à idolatria ao apego material e a avareza, interpondo na mensagem de Cristo e ensinando a teologia da prosperidade.
O apóstolo Pedro já em sua época denunciou e comparou pregadores deste tipo com Balaão:
“abandonando o reto caminho, se extraviaram, seguindo pelo caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça” (2 Pedro 2:15).
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Quantas pessoas hoje conseguem resistir bem os ataques de falsas doutrinas, mas mesmo assim se calejam nos pecados de imoralidade, falsidade, iniquidades e etc.?
Os moabitas e midianitas seduziram o povo de Israel com uma festa onde os servos de Deus participaram das práticas pagãs de outras culturas. A festa juntou elementos de idolatria e imoralidade e muitos morreram.
A HISTÓRIA DE BALAÃO
Quase 40 anos depois de sair do Egito, o povo de Israel estava chegando à terra de Canaã. Pelo poder de Deus, venceram os inimigos que impediram sua jornada, mesmo os povos numerosos e os reis gigantes que ocupavam as terras próximas a Canaã. Balaque, rei dos moabitas, viu os israelitas chegando perto do território dele e ficou desesperado. Ele mandou mensageiros para tentar contratar o profeta Balaão para amaldiçoar os israelitas. Inicialmente, Balaão respeitou a palavra de Deus e recusou ir. Depois, quando outros mensageiros de Balaque fizeram uma proposta mais lucrativa, o profeta novamente procurou a permissão de Deus. O Senhor deixou o profeta rebelde ir, mas explicitamente disse que teria que fazer e falar somente o que veio de Deus. No caminho, um Anjo do Senhor mostrou a ira de Deus contra este homem, mas ainda deixou o profeta chegar ao rei dos moabitas.
Quando Balaão chegou, ele explicou para o rei Balaque que ele ia falar somente a palavra de Deus (Números 22:38). Da mesma forma que ele tinha insistido com Deus para conseguir a resposta que ele queria, ele estava agora preparado a insistir e tentar conseguir a resposta que Balaque queria. A motivação foi simples: o rei lhe ofereceu riqueza e honra. Balaão pretendia buscar uma resposta de Deus para agradar o rei e ganhar dinheiro.
Balaão se esforçou para entregar as bênçãos que o rei desejava. Ele pregou a mesma doutrina que muitos pregam hoje: “Se fizer um sacrifício para Deus, ele ouvirá a sua oração e certamente dará o que você pede”.
Conforme esta noção, #Balaque sobre a necessidade de sacrifícios. O rei foi obediente e fez sete altares e sacrificou sete novilhos e sete carneiros. Balaão subiu um morro e pediu a Deus a resposta que o rei queria. Deus respondeu, mas suas palavras foram totalmente contrárias ao desejo do rei.
Mas estes homens não desistiram. Foram para outro lugar e o rei fez mais sete altares e ofereceu mais catorze animais. Mais uma vez, Balaão procurou uma resposta favorável de Deus. Nisso, ele fez a mesma coisa que alguns fazem hoje. Buscam uma resposta e quando interpretam uma palavra negativa, tentam outra vez esperando uma resposta diferente de Deus. Para Balaão, não deu o resultado que ele queria. Nesta segunda tentativa, como na primeira, a resposta foi negativa.
Persistindo foram para outro lugar e o profeta falou para o rei fazer outros altares. Fez mais sete altares e sacrificou mais sete novilhos e sete carneiros. Quando Balaão procurou uma resposta de Deus, veio novamente uma palavra negativa, contra a vontade do rei.
Balaque demitiu o profeta, dizendo para ele que Deus tinha o privado de ganhar as riquezas e honras que ele queria (Números 24:11).
Esta história, porém, ainda não terminou. Alguns capítulos depois descobrimos que Balaão deu mais um conselho para o rei que até ajudou a enfraquecer os israelitas que ele tanto temia.
Os moabitas e midianitas fizeram uma festa que juntava práticas pagãs e a imoralidade, e convidaram os israelitas a participarem. Foi Balaão que deu esta ideia para colocar uma pedra de tropeço diante do povo (#Números 31:16). O que Balaão não conseguiu com palavras ele conseguiu, pelo menos parcialmente, pela tentação carnal. 24.000 israelitas morreram por causa do pecado de participar desta festa pagã. O povo foi enfraquecido pela influência deste profeta ambicioso.
Ao final de contas, Balaão sofreu o castigo justo pelo seu erro. Ele foi morto na batalha de Israel contra os midianitas. (Números 31:8).
Resumindo, apesar de todos os esforços e ofertas junto à Deus para o que queriam, construindo 21 altares e sacrificando 42 animais, em tentativas diferentes, o rei Balaque e o profeta Balaão não conseguiram as “bênçãos” que desejavam.
O motivo: Certamente Deus não quis dar o que eles queriam (Deuteronômio 23:5; Josué 24:10).
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