patriotismo e nacionalismo
Patriotismo é a manifestação de respeito aos símbolos da Pátria
Nacionalismo é um termo que tem origem no antigo latim, proveniente do verbo “nacer” (nascer) mais o sufixo “ismo”, equivalente a teoria, sistema, doutrina. "consciência da nação" , "valorização da identidade da nação"
O sentimento que mais se aproxima do nacionalismo entre os brasileiros são as comemorações e as festividades, como se pode ver: Carnaval ou em jogos de futebol, envolvendo outros países.

O uso da palavra nacionalismo.
Desde a Revolução Francesa, em 1789, a palavra nacionalismo tem o significado de "consciência da nação" e é um movimento político ideológico de "valorização da identidade da nação" que busca preservar a nação como entidade, defendendo seus territórios e seus valores linguísticos e culturais contra qualquer manifestação externa e na tentativa de preservar a etnia de uma nação em alguns casos.
A ideia de nacionalismo, e a consciência da defesa do território nacional, ocorreu em conjunto com o desenvolvimento da burguesia industrial, com a implantação de novos métodos de governo e derrubada da aristocracia principalmente da Europa .
"Quando nós conseguirmos que a população em geral compreenda os assuntos da atualidade, livraremos o povo do incitamento ao ódio e à guerra pelos bajuladores da aristocracia."
Heinrich Heine.
O nacionalismo consiste num sentimento generalizado entre a população e se consolida acima do patriotismo em muitas situações. Exemplos históricos recentes, são o surgimento do nazismo, na Alemanha, e do fascismo, na Itália, na época da Segunda Guerra Mundial.
Nacionalismo brasileiro
Não podemos considerar que o Brasil tenha uma ideologia ou ideia formada de nacionalismo entre seus cidadãos, principalmente em virtude de nossa história de paz, sem guerras internas e sem conflitos externos e ideológicos e cujas tradições e instituições débeis pela aceitação e acolhimento de cidadãos de todas as partes e países do mundo
Ao contrário dos Estados Unidos da América e de outros países latinos colonizados pela Espanha, a nossa independência ocorreu em paz com pouca resistência da parte da metrópole que cuja ocorrência atendeu até mesmo os desejos do rei de Portugal, que a concedeu politicamente deixando aqui seu filho D. Pedro I, com instruções para que ele tornasse o país independente antes que outras potencias lançassem mão, sem que seja necessário fazer alusão aos vizinhos latinos.

O sentimento de nacionalismo volta-se, então, mais para os valores culturais do que para tradições antigas ou etnias majoritárias contra uma minoria étnica, ou para questões de defesa do território, ou perda de identidade, pela conquista de outros e mesmo porque foram poucas as guerra em que o Brasil teve participação. Aliás, ao contrário de muitos países, a Terra Brasillis, compõe o maior caldeirão de raças do mundo e que Deus nos abençoe em tal privilégio. É uma condição abençoada e que nunca deveremos abrir mão dessas qualidades de convivência pacífica e que prenuncia uma nova era para um mundo conturbado e dividido.
Só que ....!
Partidos políticos nacionais, que se dizem populares, mas que só aliciam partidários sem estrutura cultural e ideologia partidária e comprados financeiramente por esmolas, marginalizados que são pela sociedade trabalhadora e produtiva.
Tais partidos de esquerda aculturados e aliciados por filosofias partidárias de países problemáticos governados pelo fascismo, comunismo, de formação estrutural e métodos nazistas e ditatoriais que não se identificam nem com o socialismo e nem com a democracia que eles mesmos prometem enganando os simplórios que acreditam em promessas capitalistas feitas por comunistas.
Uma busca de uma identidade e de um progresso social que jamais conseguirão através de um sistema ditatorial e fascista que tenta se passar por democrático e por sua própria natureza é débil, retrógrado e contraditório.
Culpa é da nossa frágil estrutura governamental corrupta e autocrática que nos últimos tempos vem aumentando, destruindo a economia tão arduamente conquistada anteriormente e a DEMOCRACIA e estão corroendo as conquistas e os direitos de todos os brasileiros por simples razões partidárias e nenhuma intenção de progresso.
Não existem comunistas liberais.
Não existe ( ainda) democracia comunista
Todo regime de exceção tem que ser ditatorial e não tolera a democracia
Todo regime ditatorial exclui o povo em suas decisões e lhes rouba as liberdades.
Não existe capitalismo socialista
Podemos nos integrar sim, mas entregar em outras mãos jamais.
A fim de preservar a nossa própria identidade e não afundar o nosso país no mesmo lamaçal das filosofias políticas de nações infelizes em lutas internas cuja população sofre nas mãos de poucos incapazes e sedentos de poder que destruíram suas próprias economias e esperanças como nação livre.
Se não nos conscientizarmos de que o Brasil não tem os mesmos problemas de países latinos e passamos de longe pelas necessidades de Bolivarismo e questões antigas com a coroa espanhola. Isso poderá em breve, nos destruir e fazer ruir as esperanças de paz, se não for contida essa onda de criminosos tentando dividir e tomar à força de destruição, o poder no Brasil.
A nação brasileira possui quatro símbolos oficiais
Esses símbolos representam o Brasil e são os símbolos da Pátria que nos identificam como nação, ou seja, como pessoas que compartilham uma mesma terra e uma mesma língua e representando uma nação.
a Bandeira, as Armas, o Selo e o Hino.
- As cores nacionais são o verde e o amarelo, que podem ser usadas sem restrições, e se associadas somente ao azul e o branco.
- O sabiá-laranjeira é a ave-símbolo do Brasil, figurando no emblema oficial da Copa das Confederações de 2013.
- A Bandeira, o Hino, o Selo e o brasão das Armas destacam as cores nacionais e nas escolas, o hasteamento da Bandeira Nacional é obrigatório, pelo menos uma vez por semana, durante todo o ano letivo, e nas comemorações das festividades no dia 18 de setembro.
As Armas Nacionais devem ser usadas obrigatoriamente:
- no Palácio da Presidência da República,
- nos edifícios-sede dos Ministérios,
- nas Casas do Congresso Nacional,
- no Supremo Tribunal Federal,
- nos Tribunais Superiores e
- nos Tribunais Federais de Recursos.
- Pelo Exército, Marinha e Aeronáutica e pelas polícias e corpos de bombeiros militares, bem como nos seus armamentos, nas fortalezas e nos navios de guerra.
O Selo Nacional deve ser sempre utilizado para autenticar os atos de governo, assim como os diplomas e os certificados emitidos pelos estabelecimentos de ensino oficiais ou reconhecidos.
O Hino Nacional deve ser tocado em solenidades oficiais do governo e pode ser ouvido também em competições esportivas, cerimônias de formaturas em colégios.
ORIGEM DOS SÍMBOLOS NACIONAIS:

Bandeira Nacional:
Nossa bandeira foi criada em 19 de novembro de 1889, quatro dias depois da proclamação da República. Ela foi projetada por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos.
Armas Nacionais:
As Armas Nacionais (ou Brasão Nacional) representam a glória, a honra e a nobreza do Brasil e foram criadas na mesma data que a Bandeira Nacional.
Selo Nacional:
Seu uso é obrigatório em qualquer ato do governo e em diplomas e certificados escolares, a finalidade do Selo Nacional é a autenticação dos documentos oficiais.
Hino Nacional:
O Hino Nacional do Brasil tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865).
Lei nº 5.700, de 1 de setembro de 1971, publicada no Diário Oficial (suplemento) em de 2 de setembro de 1971.
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