ECONOMIA NA TERCEIRA IDADE


A terceira idade vem tão devagar que pega de surpresa.

Economicamente isso é muito preocupante pois pode retirar todas as chances de curtir aquelas situações que deixou pra depois. 

O jeito muitas vezes é curtir como fez toda a vida, sem grana.
Existem muitas formas de contornar a situação com inteligência. 
Bom ... aceito sugestões... rsrsrsrsrsrsr


O " S P C" ( serviço de proteção ao crédito ) revela que 57% dos idosos chegam à terceira idade sem ter uma poupança líquida. 
O ideal seria ter uma reserva estratégica financeira para lidar com imprevistos e/ou providenciar a complementação da renda após a aposentadoria.

A inadimplência entre os idosos beira os 4 milhões de indivíduos e causa principal é que os proventos do aposentado sempre perdem em relação aos vencimentos que recebia na ativa. 

Estatuto do idoso-institucional veja link
Direitos aos alimentos do idoso


Voltar ao mercado também é complicado devido à cultura brasileira, pois a experiência é sempre melhor do que a impetuosidade de um empregado mais jovem e com menos experiência. Mas enfim, os mais jovens tem necessidade de empregos e portanto aceitam salários menores ou demonstram mais energia. 

A realidade da terceira idade
Na juventude, poderia fazer muitas coisas se tivesse tempo e não fazia porque deixava para outra hora mais apropriada. Com o tempo passando a situação pode se inverter; tem tempo, mas não tem disponibilidade financeira ou saúde para fazer nada.
É de maior importância saber valorizar o simples fato de atingir a terceira idade, com saúde, disposição e quem sabe algum recurso financeiro. 
Nessa idade a força da experiência é maior do que o vigor físico, mas a qualidade essencial do indivíduo mais vivido é a experiência e resulta intelectualmente num patamar superior, desde que conservadas algumas qualidades como a observação, comparação e discernimento. 
Muitas vezes a sociedade toma rumos em que depois é obrigada a rever ou reavaliar a situação como era no passado, isso vale para a vida pessoal e para os negócios também.
A quem você perguntaria sobre isso? 

Teoricamente, a terceira idade e a aposentadoria é uma fase onde a pessoa pode desfrutar de mais liberdade e tranquilidade financeira. Na prática, a preparação para esta fase da vida é relativamente difícil, pois é muito comum chegar nessa fase da vida sem reservas financeiras que permitam manter o mesmo padrão de vida da ativa. 


Segundo informa o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), no total, 57% dos consumidores com mais de 60 anos não tem um pé-de-meia ou aplicações em investimentos.

Estatisticamente, apesar de 72% dos consumidores declararem desfrutar atualmente de uma situação estável, essa tranquilidade parece não ter sido conquistada com uma preparação financeira ao longo dos anos para aproveitar a terceira idade. Protelando ou por descuido financeiro e também em alguns casos ajudar alguém da família, envolvendo até o próprio nome. 
"Essa situação é ainda mais comum entre os entrevistados com baixa escolaridade [68%] e os pertencentes à classe D e E [77%]", afirma a economista do SPC Brasil, Marcela Kawauti.


"É o estágio em que a pessoa precisa ter condições materiais para superar dificuldades imprevistas, remédios, e aproveitar os prazeres dessa fase da vida", e segundo dados do estudo, é a preocupação com os familiares e amigos é um dos principais motivos para os consumidores com mais de 60 anos não conseguirem fazer um pé de meia: quase a metade dos idosos entrevistados (47%) garante que pensa no futuro da família e acaba esquecendo e deixando de tomar as providências que deveria para ter uma reserva financeira.




Lidando com o dinheiro

Não existe uma melhor maneira para controlar os gasto, que sem dúvida consiste em contabilizar as despesas e os ganhos e não perder o controle ao contrair endividamento quase sempre a juros altos. Ficar com o nome sujo pode significar ficar sem crédito para realizar um sonho ou lidar em uma situação de emergência", orienta Vignoli. Essa prática é muito arriscada.
Uma realidade de acordo com estimativas do SPC Brasil atualmente é o fato de que três em cada dez (32%) já tiveram o nome incluído em serviços de proteção ao crédito somente no último ano. O número de idosos inadimplentes já chega a 4 milhões de pessoas, o que representa cerca de 25% da população acima de 65 anos.
"A média nacional de crescimento de pessoas inadimplentes nas bases do SPC Brasil atualmente é de 3,8%. Quando consideramos só a população entre 64 e 94 anos, o crescimento é de 7,5%, bem acima da média", afirma Kawauti.

rodsanluc

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